Finalmente após 17 dias de viagem, chegamos em Paris, a cidade luz!!!
Domingo dia 12, saímos com o voo das 9h50 de Roma chegando em Paris as 11h55. Como eu já conheci da primeira vez que fui um “receptivo em Paris”, que é uma pessoa que vai te levar onde você quiser além de sugerir programas bacanas, já por email contratei para ir nos buscar no aeroporto e levar-nos ao hotel, e o bom disto que ele é brasileiro, já vai te dando dicas e mostrando várias coisas pelo caminho e no carro ( no nosso caso uma van) tem wi fi, muito top né???
Alex Ayub, contatos:
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alex.reservasparis@hotmail.fr,
http://www.reservasparis.com.br/
Ele é muito, muito gente boa.
Ficamos no hotel Hotel Saint Andrè des Arts, um hotel bem simples, mas super bem localizado em Saint Germain ( pra mim um dos melhores bairros para se ficar) . Um hotel “rústico”, mas charmoso, sem luxo algum. Eles tem café da manhã incluso ( coisa rara estar incluso em Paris), é simples, mas ajuda muito agilizar os passeios.
Já é a segunda vez que fico nele, acho um excelente custo benefício.
Acomodados, fomos almoçar em um restaurante vizinho, bem gostosinho o lugar e a comida, chama-se Vins et Terroirs.
De lá caminhamos até o Jardin du Luxembourg, a origem do Luxembourg data dos anos 1600. Mas foi o Barão Haussmann que deu ao jardim o traçado que ele possui hoje. Ele fica entre o boulevard Saint Michel, a rua Vaugirard e a rua Notre Dame des Champs. Luxembourg representa 22 hectares de canteiros floridos, árvores, lagos, espaços lúdicos para as crianças, praça de esportes para adultos. É simplesmente maravilhoso!!
Antes de chegarmos lá passamos pela Igreja de São Sulpício (em francês Église Saint-Sulpice), localiza-se na praça de São Sulpício. Edifício histórico, constitui-se na segunda igreja mais alta da cidade. Consagrada a São Sulpício, o “Piedoso”, abriga em seu interior um sistema de determinação astronômica dos equinócios desenhado por Henry Sully, e que ficou conhecido pela menção na obra “O código da Vinci”, de Dan Brown.
Nossa caminhada passou pelo Panthéon ( em francês) ou Panteão, é um monumento clássico , em estilo neoclássico, que fica no Quartier Latin.
As obras foram iniciadas em 1764, encomendadas pelo monarca Luís XV, e concluídas em 1790. O edifício foi laicizado pelos movimentos revolucionários burgueses, transformando-o em Panteão nacional. Hoje, na cripta, 70 célebres personagens da história francesa repousam – tais como escritores, cientistas, generais e políticos –, motivo pelo qual o frontão contém, inscrito, o interessante brocardo “Aux grands hommes, la patrie reconnaissante” (“Aos grandes homens, a pátria é grata”), junto ao interessante baixo-relevo, de David d’Angers, alusivo à homenagem da pátria francesa a seus imponentes heróis.
Bem pertinho esta a famosa e super bem conceituada Universidade de Sorbonne.
Depois caminhamos até a rue Mouffetard, uma das mais antigas da cidade, sua origem data da Idade Média e ela é um dos últimos resquícios dessa época.
Aproveitamos para tomar um sorvete, que além de gostoso é muito bonito.
Assim chegamos a Catedral de Notre-Dame de Paris (em francês: Cathédrale Notre-Dame de Paris) é uma das mais antigas catedrais francesas em estilo gótico. Iniciada sua construção no ano de 1163, é dedicada a Maria (daí o nome Notre-Dame – Nossa Senhora), situa-se na praça Paris, na pequena ilha Île de la Cité , rodeada pelas águas do Rio Sena.
Depois de toda esta caminhada, voltamos ao hotel para descansar, porque no dia seguinte, mais coisas para conhecer, mas fica para o próximo.
Beijinhos
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